O estudo visa avaliar se o AZD7442, que é uma combinação de dois anticorpos monoclonais (mAbs), é seguro e tolerável.
Os resultados dessa fase inicial do estudo são aguardados para antes do fim do ano e, se apresentarem dados conclusivos, a AstraZeneca dará sequência aos testes em uma escala maior.
De acordo com os cientistas, a combinação de dois anticorpos monoclonais se liga a parte distintas da proteína spike do coronavírus, no que pode ser uma terapia preventiva única.
“Essas colaborações ajudam a garantir que medicamentos em potencial, que possam prevenir ou tratar covid-19, sejam acelerados o mais rápida e seguramente possível”, explicou o vice-presidente executivo de P&D de biofármacos da Astra, Mene Pangalo.
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