O dispositivo é semelhante a um chip, que através de um exame de sangue convencional consegue identificar a doença em até 15 minutos, fornecendo o resultado mesmo o câncer estando em seu estágio inicial.
Uma vantagem desse novo dispositivo é que ele não emite radiação, sendo também portátil, o que pode levar essa tecnologia a cidades distantes, onde a população sofre com a escassez de serviços de saúde com qualidade. A biomédica comenta que outros estudos devem ser feitos para que esse chip seja usado para diagnosticar outras doenças, mas que seus estudos focaram no câncer.
O projeto chamado ConquerX está entregando relatórios para a ANVISA e também para o órgão que controla a aplicação de drogas nos Estados Unidos, a FDA (food and drugs administration), para que essas instituições possam avaliar a liberação do biossensor para uso em grande escala.
O chip funciona mapeando marcadores sanguíneos que são liberados pelas células tumorais, o que permite que o diagnóstico seja precoce, o que pode aumentar as chances de cura em até 70%. O objetivo de Deborah é mostrar que quando detectado cedo, o câncer pode ser tratado com facilidade, e que a tecnologia pode ajudar muito nos futuros tratamentos.
Fonte: http://diariodebiologia.com/
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