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Cresceu o número de praias próprias para banho em SP

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No total, 37% das 156 praias monitoradas pela companhia no estado foram consideradas próprias para banho ao longo do ano passado.

O número de praias consideradas próprias para banho aumentou entre 2015 e 2016 no estado de São Paulo, segundo relatório de condições de balneabilidade do litoral paulista lançado nesta semana pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).

De acordo com o levantamento, no total, 37% do total de 156 praias de todo o estado monitoradas pela companhia ao longo do ano foram consideradas próprias para banho no ano passado. Essa marca supera em cinco pontos percentuais a registrada em 2015.

O índice de praias consideradas boas também aumentou e passou de 27% para 31%. Divulgado anualmente, o relatório mostra ainda redução das porcentagens de praias consideradas ruins para banho – de 10% para 4% – e de péssimas – de 17% para 10%.

O Litoral Norte do estado é a região que teve mais praias próprias para banho. Ao todo, 47% das praias de Ubatuba, Caraguatatuba, Ilhabela e São Sebastião estão têm condições para banho.

No caso da Baixada Santista, o relatório constatou também aumento de praias próprias para banho: o índice saltou de 13% para 22% – sendo que 3% foram consideradas ótimas.

O levantamento apontou ainda queda de 14 pontos percentuais das praias consideradas ruins na região: em 2015, o índice era de 29% e em 2016, 15%. O mesmo aconteceu com a quantidade de praias classificadas como péssimas: saiu de 19% e foi para 7%.

Segundo o relatório, a melhoria das condições das praias em 2016 está associada, principalmente, à condição de estiagem observada na maior parte desse ano. No Litoral Norte, a quantidade de chuva foi a metade da média histórica. Na Baixada Santista, choveu somente um terço do esperado.

O estudo aponta ainda que o resultado é reflexo de investimentos nos serviços de saneamento no litoral e da poluição difusa, gerada pela ocorrência de chuvas.

Classificação

A classificação da qualidade da água das praias é feita de acordo com as densidades de bactérias fecais resultantes de análises feitas ao longo de todo o ano. Elas podem ser consideradas ótimas, boas, regulares, ruins ou péssimas.

Uma praia classificada como ótima precisa estar com critérios excelentes 100% do tempo ao logo do ano. Já uma praia com condições boas precisa passar 12 meses como própria para banho.

Para uma praia ser considerada regular ela tem que passar menos de um terço do ano em condições impróprias para banho. Ruins e péssimas são consideradas aquelas praias que passam mais de 25% do tempo impróprias para banho ao longo do ano.

Fonte: G1

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