Os produtores de Cruz Alta, na Região Noroeste do Rio Grande do Sul, iniciaram a colheita da segunda safra de soja. Apesar de ainda ser uma novidade para os produtores da região, a safrinha se mostra como uma boa opção para incrementar a renda de famílias rurais.
A soja que está sendo colhida foi plantada em janeiro, fora do período normal de semeadura. A novidade vem sendo bem recebida pelos produtores como Ricardo Braga, que conseguiu aproveitar uma área para o cultivo de duas culturas diferentes. “Antes plantei feijão e colhi no início de janeiro com uma média de 30 sacas por hectare. Somando as duas receitas, dá para se dizer que o rendimento foi bom. Em um ciclo de 105 dias, tivemos produção média de 55 sacas por hectare”, contou.
O desenvolvimento de sementes mais resistentes tem possibilitado o cultivo fora de época. A safrinha torna-se, então, uma alternativa para aumentar o rendimento nas propriedades, proporcionando um melhor aproveitando das áreas irrigadas.
O preço das novas sementes varia de acordo com a tecnologia empregada no seu desenvolvimento. O agrônomo Cleiton Steckling explica que as plantas são diferentes das cultivadas em ciclo normal.
“O manejo para a produção de safrinha é bem diferente do que para a safra normal. Aqui preciso de um ciclo longo e com maior porte de plantas para que esse potencial produtivo possa ser atingido”, detalha o especialista.
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