Um estudo da Universidade de Leeds, na Inglaterra, concluiu que olhar animais fofos ajuda a reduzir significativamente o nível de stress em humanos. E, segundo os pesquisadores, não precisamos estar ao vivo com os bichos, observar fotos e vídeos também traz um efeito positivo.
Seguindo um roteiro, 19 participantes assistiam a uma apresentação de 30 minutos com imagens e vídeos curtos de diversos animais. Entre os participantes, 15 eram estudantes que teriam uma prova 90 minutos depois de assistirem à apresentação e 4 eram funcionários da universidade que se declararam estressados no trabalho.
Os batimentos cardíacos de todos os participantes caíram depois de ver as imagens dos animais. A pressão sanguínea também caiu em todos os participantes, de uma media de 13/9 para 11/7, o que colocou o grupo dentro da média ideal de pressão sanguínea.
Os participantes também responderam a um questionário de 20 perguntas para que os pesquisadores pudessem avaliar a sua taxa de ansiedade dentro de critérios pré-estabelecidos por uma metodologia científica.
Em alguns casos individuais, a taxa de ansiedade caiu pela metade, provando que as imagens serviram como um poderoso alívio para o stress e estimulante para o bom humor. Entre todas as avaliações, a taxa de ansiedade caiu em algum nível.
“Os vídeos têm um impacto maior do que as imagens estáticas, e acredito que ver esses animais ao vivo tenha um efeito ainda maior”, conta Andrea Utley, cientista que liderou o estudo.
Mais 8 sessões com apresentações de animaizinhos estavam programadas para concluir o estudo, mas elas tiveram que ser adiadas pela pandemia. Andrea está agora buscando realizar a pesquisa de forma online para levantar mais dados sobre o impacto das imagens em pessoas.
Um outro estudo, desta vez da Uiversidade de Hiroshima, no Japão, descobriu que olhar para animais bonitinhos tem um efeito poderoso na nossa capacidade de foco e concentração.
Liderado pelo pesquisador Hiroshi Nittono e sua equipe, o estudo envolveu experiências com 132 estudantes da universidade e concluiu que houve um aumento na performance estudantil e em atividades detalhistas que precisam de maior concentração.
Estudantes que olharam para fotos de filhotes de animais tiveram um desempenho melhor nas avaliações propostas do que aqueles que olharam para imagens neutras ou de animais já adultos.
Os cientistas sugerem que os nossos instintos acolhedores estão por trás deste impacto. Filhotes que precisam da nossa atenção e cuidados para estarem seguros e bem cuidados, despertam a nossa capacidade de conexão com o mundo externo.
“O estudo traz evidências de que a ´fofura´ dos filhotes desperta efeitos cognitivos e comportamentais imediatos, que vão além do encantamento ou interação social”, conclui Hiroshi Nittono
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