Fernandez, a grosso modo, instalou um olho biônico em Bernardeta. Foi o primeiro experimento do acadêmico de implante do equipamento em um humano. A paciente perdeu a visão após uma neuropatia óptica tóxica, que destruiu os feixes de nervos que conetam os seus olhos ao cérebro, há 16 anos.
A nova visão de Bernardeta era em baixa resolução. Ela enxergou alguns pontos de luz se movimentando. Mas foi o suficiente para a paciente identificar muita coisa. Ela detectou luzes de teto, cartas, formas básicas impressas em papel e pessoas.
O equipamento é uma espécie de óculos com uma câmera conectada ao computador, que processa as imagens capturadas em sinais eletrônicos. Essas mensagens chegam, por meio de um cabo, a um receptor encaixado, cirurgicamente, na parte de trás do crânio da paciente.
Esses sinais passam do receptor para um implante com 100 eletrodos ligados ao córtex visual de Bernardeta.
A experiência durou cerca de seis meses. O sistema imunológico quebra os eletrodos implantados, que foram cercados pelo sistema cicatricial da paciente. Isso enfraquece o sinal, diz Fernandez, que garante que serão necessários estudos para controlar essa proteção do corpo humano e degradação do equipamento.
Fonte: IstoÉ
%%excerpt%% Os presentes de Natal geralmente são escolhidos com muito carinho e atenção, afinal, quem…
Dicas refrescantes: mantenha seus pets felizes no calor! Queridos leitores, o verão está chegando e…
Vamos soltar a imaginação! Férias escolares repletas de diversão e aventuras. Descubra como deixar as…
Outubro é um mês repleto de festividades e celebrações em todo o Brasil, e Santa…
Quase 40% das emissões de gases de efeito estufa relacionadas à energia provêm da construção…
Enquanto companhias tentam desenvolver carros autônomos e seguros que dispensam o motorista, a empresa holandesa…