De acordo com o Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC), no maior centro de investigação espanhol, os monumentos a serem trabalhados são as muralhas da cidade de Raqqa, o palácio Qsar al-Banat, a grande Mesquita de Al-Mansur e a Mesquita Al-Hamidi.
O FMI-CSIC será responsável pela monitorização remota do trabalho das organizações locais utilizando uma metodologia específica desenvolvida para este fim, que, segundo os cientistas, permitirá “uma ação eficaz e segura, bem como a formação dos profissionais locais”.
Entre junho de 2014 e março de 2019, o autodenominado Estado Islâmico controlou um vasto território entre a Síria e o Iraque, ocupação que fez com que, entre muitos outros aspectos, o patrimônio cultural sofresse graves consequências.
Raqqa, uma cidade cujo patrimônio reflete a riqueza cultural e a coexistência religiosa no norte da Síria ao longo da história, sofreu especialmente com as ações do EI.
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