Aos 24 anos, Thibault havia perdido os movimentos do pescoço para baixo, e a situação era então permanente. Um avanço científico, ainda em ponto experimental, contornou, no entanto, tal diagnóstico e, aos 28 anos, ele efetivamente voltou a andar.
O feito foi alcançado através do uso de um exoesqueleto, uma espécie de estrutura externa acoplada ao corpo de Thibault e comandada efetivamente por sua mente – já que o cérebro segue capaz de gerar tais comandos de movimento. Através dos membros robóticos, o jovem francês conseguiu mover os braços, andar e parar com autonomia, utilizando a armadura montada no teto para se equilibrar.
O sistema de registrar e codificar os sinais cerebrais para transforma-los em movimentos através do exoesqueleto vem sendo desenvolvido há alguns anos na Universidade de Grenoble e no centro de pesquisa Clinatec e CEA, na França e, apesar do incrível resultado positivo, o estudo encontra-se ainda em processo de experimento – sua aplicação clinica geral ainda depende de alguns anos de pesquisa e desenvolvimento.
Fonte: Hypeness
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