“Percebi como as pessoas com deficiências visuais ou auditivas estavam lutando para se locomoverem sozinhas”, contou Karumanchi ao Generation Z. “Eu vi como isso poderia ser frustrante e, a partir disso, pensei em criar um dispositivo de assistência para melhorar suas vidas”.
E foi isso que Karumanchi fez. O primeiro protótipo da “bengala inteligente” conta com um GPS que orienta o usuário através de pequenas vibrações, por exemplo: uma vibração significa esquerda e duas vibrações, direta. Além disso, o dispositivo conta ainda com um sensor ultrassônico de proximidade, para alertar sobre possíveis objetos potencialmente perigosos que podem obstruir o caminho.
Outro ponto positivo da bengala é o “serviço de emergência”. Ela permite ao usuário compartilhar a sua localização, informações pessoais e histórico médico.
De acordo com o Generation Z, Karumanchi pretende ainda instalar uma câmara com inteligência artificial para reconhecer rostos e descrever objetos.
“Acredito que este dispositivo ajudará pessoas que são surdas ou cegas e seus cuidadores também. É importante que eles tenham confiança para viajar sozinhos”, finalizou Karumanchi.
Fonte: BOL
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