A origem do problema ainda é estudada pelos médicos, uma vez que a garota não sofreu nenhuma queda brusca que comprometesse o funcionamento do membro.
Em entrevista, Mario Alvitti, pai de Ana Paula, contou sobre o processo de se adaptar a nova condição da filha: “Ela é uma criança, então tem que brincar, tem que fazer as brincadeiras, participar, para ela não perder essa fase inicial de criança, de brincar”, explica.
“Sem a cadeirinha, ela brincava no nosso colo ou se rastejando pelo chão, que é o que acontece com as crianças hoje. Elas brincam se rastejando pelo chão e a gente acredita que não é o ideal, por isso a gente foi atrás de uma coisa que desse essa mobilidade para ela, que desse essa liberdade dela se locomover, de explorar todos os ambientes livremente, né?, disse.
Fonte: Catraca Livre
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