Passados 124 anos de seu feito, a realidade racial no país e no mundo ainda carece de transformações radicais – e é em nome dessa luta por igualdade e direitos iguais que Du Bois hoje batiza uma medalha oferecida pela mesma universidade em que concluiu seu doutorado. E entre os sete premiados de 2019 por sua contribuição à história e a cultura negra está a atriz e cantora Queen Latifah.
Trata-se da maior honraria do país dentre os estudos da cultura africana e afro-americana, em medalha que já foi previamente oferecida a nomes como Muhammad Ali, Maya Angelou, Dave Chapelle, Octavia Hudson e Nasir “Nas” Jones.
A cerimônia de 2019 aconteceu no último dia 22 em um teatro na própria universidade, e em seu discurso Latifah convidou os alunos a seguirem perseverando diante dos desafios da vida. “Temos que lutar contra o racismo, o sexismo, doenças mentais, álcool, drogas, tudo isso. Teremos que lutar”, ela disse.
Vencedora do Grammy, do Emmy e indicada ao Oscar, Queen Latifah foi a primeira artista ligada ao hip-hop a ganhar uma estrela na calçada da fama de Hollywood. Além de seu sucesso professional, Latifah ganhou destaques recentes por denunciar a importância das mulheres no hip-hop e, ao mesmo tempo, a desigualdade e o sexismo com que são tratadas no universe do gênero.
Fonte: Hypeness
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