O nível “excelente” foi encontrado em 82,6% das praias, enquanto apenas 2% foram consideradas “medíocres”. A percentagem de estâncias que cumpriram os requisitos mínimos em 2013 manteve-se idêntica à de 2012, mas a classificação de “excelente” aumentou de 79% para 83% dos casos.
Em destaque estão as estâncias balneares de Chipre e do Luxemburgo, todas consideradas “excelentes”, seguindo-se Malta (com 99% com a classificação de “excelente”), a Croácia (95%) e a Grécia (93%).
No outro extremo da escala, os Estados-Membros da União Europeia com a maior percentagem de estâncias com águas em estado “medíocre” foram Estónia (6%), Holanda (5%), Bélgica (4%), França (3%), Espanha (3%) e Irlanda (3%).
Em Portugal, as praias com nota “excelente” são 468 e na lista a Agência Europeia do Ambiente (AEA) apresenta dois casos de qualidade “medíocre”: as praias fluviais de Prado Faial, em Viana do Castelo, e de Navarra, em Braga. Há ainda 23 situações em que não foi possível obter a classificação.
A AEA refere que durante a época balnear do ano passado houve alguns casos de “encerramento” devido a episódios de poluição de curto prazo justificados por situações de chuva intensa que causaram contaminação das águas.
A contaminação microbiológica deveu-se a “descargas ilegais de águas residuais para rios” e são apontadas outras causas como as “descargas acidentais de sistemas de tratamento de águas residuais domésticas e urbanas”, refere a AEA.
Segundo a Agência, “quando foram detetados os incidentes de poluição, as autoridades locais avançaram com medidas como o controlo das descargas ilegais e tratamento das áreas contaminadas”.
O relatório recorda também os casos de queixas de alguns banhistas em praias perto de Lisboa devido a problemas de pele, no seguimento das quais sete locais foram temporariamente encerrados em julho de 2013. As análises efetuadas mostraram que não havia contaminação microbiológica da água nem contacto com espécies tóxicas e as suspeitas recaíram sobre as medusas.
Em Portugal, a AEA contabilizou 446 praias de mar, com 91,9% de classificação de qualidade de água “excelente” e 97,8% “suficiente”, e 97 áreas balneares internas, de rio, com 59,8% de “excelentes” e 84,5% de “suficientes”, além dos dois casos de não cumprimento dos requisitos mínimos.
Também no resto da Europa, as águas costeiras apresentam valores “ligeiramente melhores” do que os das águas balneares interiores.
O relatório sobre a qualidade das águas balneares elaborado anualmente pela AEA avalia a qualidade da água em 22.000 estâncias balneares da UE, na Suíça e, pela primeira vez, na Albânia.
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