O estudo está na fase 2b/3 e vai avaliar o potencial do composto em 1.034 pacientes idosos ou pessoas com fatores de risco para a covid-19. Em experimentos anteriores, o ABX464 inibiu a replicação do novo coronavírus em culturas celulares do epitélio ciliado dos brônquios, que faz parte do tecido pulmonar, e apresentou segurança clínica e perfil de tolerabilidade.
A ideia, segundo o imunologista Jorge Kalil contou à Veja, coordenador do estudo no país, a ideia é começar a tratar o paciente diagnosticado logo no início da infecção.
O ABX464 foi desenvolvido originalmente para tratar doenças inflamatórias graves, como a colite ulcerosa. Agora resta saber se ele também será realmente eficaz contra o coronavírus.
“Na atual situação, sem vacina e sem imunidade em massa contra a covid-19, necessitamos de um tratamento rápido que reduza a gravidade dessa doença”, disse Hartmut Ehrlich, CEO da Abivax, empresa de biotecnologia responsável pelos ensaios clínicos.
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