Ele realizou um estudo sobre o assunto para comprovar que os bens materiais estão bem longe da satisfação pessoal que uma viagem é capaz de trazer.
O dinheiro é tão necessário quanto sua habilidade de saber gastá-lo. Todos precisam dele para viver, mas este não deve ser o motivo maior que move a vida. Ou seja, o primeiro passo é estar no comando da situação financeira e não ser dominado por ela. Para comprovar sua teoria, Gilovich resolveu montar uma lista de 5 razões pelas quais viajar é muito melhor do que passar o tempo comprando e acumulando:
Uma coisa é fato: um bem material precisa ser muito especial para não te cansar rapidamente. Se compra um carro, faz um grande investimento, mas após seis meses a empolgação com ele já não é a mesma e após um ano de uso ele já está desatualizado e desvalorizado. A viagem, nem que não seja tão distante de casa, jamais vai ser igual àquela que você fez ano passado. Não importa o destino e sim a maneira como você vai aproveitá-lo.
Você pode muito bem comprar uma passagem e ir para um destino sozinho ou acompanhado que não voltará da mesma maneira que foi. A viagem envolve tantas experiências no percurso que fica dificil não retornar para casa se sentindo melhor. Se é um casal, a fuga da rotina sempre beneficia; se é uma família, os membros se aproximam e acumulam lembranças; se é sozinho, sempre vai conhecer pessoas legais e prestativas pelo caminho. Já os bens materiais… às vezes viram até motivo de briga e inveja.
Como mudar tanto a cabeça se você está parado no mesmo lugar? Impossível. O conhecimento de novas culturas expande o pensamento para onde você não alcançaria sem cruzar fronteiras. O contato com outras línguas, experiências de vida e olhares rejuvenescem, trazem o frescor necessário para novos obstáculos e perspectivas que nem um livro seria capaz de trazer.
As coisas têm prazo de validade. Com o tempo, elas estragam, quebram ou perdem a graça. Até mesmo a mais bela das jóias pode não ter o mesmo brilho nos teus olhos com o passar dos anos. Enquanto isso, viajar fica ali, na memória e sempre arranca um sorriso do rosto, o desejo de querer mais. Nada compra este entusiasmo.
Caso você ainda não tenha se dado conta, a vida é passageira e não cabe a nós decidir quanto tempo temos. Tendo isso em mente, que tal praticar o desapego? Não descontar as frustrações do dia a dia torrando o dinheiro é uma forma de o fazer, já que as compras só acabam frustrando ainda mais depois que você percebe o rombo no bolso.
O mesmo não acontece com as viagens, porque dificilmente você vai se arrepender de ter feito uma. É uma libertação do cômodo, da rotina, do espaço comum e até dos ciclos viciosos. O aprendizado do desapego é diário, a começar pelo fato de que você já deve deixar suas coisas para trás assim que põe os pés para fora de casa.
Depois de viajar você não é mais a mesma pessoa. E essa é uma das melhores sensações do mundo, que não está à venda no mercado.
Fonte: Hypeness
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