Parte do projeto Sense, que elas criaram para o Trabalho de Conclusão de Curso de Design de Moda, do Centro Universitário Belas Artes, de São Paulo, as etiquetas trazem, além do braile, QR Codes que podem ser acessados pelo celular. Assim, os deficientes visuais podem acessar informações como cor, tamanho, detalhes visuais e instruções de lavagem de forma autônoma.
De acordo com a dupla, as ideias do projeto surgiram a partir de entrevistas com pessoas cegas, que relataram as principais dificuldades na hora de comprar roupas. Falta de acessibilidade nas lojas, falta de profissionais aptos a ajudar, dificuldade para interpretar as peças e a necessidade de ir fazer compras acompanhado foram os problemas mais apontados.
As etiquetas com braile e QR Code auxiliam nas duas últimas, mas não resolvem todos os problemas. É por isso que Amanda e Camila também estão desenvolvendo um treinamento para lojistas, que ajudaria a entender as necessidades específicas na hora de atender clientes com deficiência, além de um serviço de consultoria para ajudar cada cliente a encontrar seu próprio estilo e a se expressar através da forma como se veste.
Fonte: Hypeness
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