O projeto tem como objetivo lutar contra as políticas ambientais promovidas pelo governo Bolsonaro e os crimes cometidos pela Vale em Brumadinho.
A primeira muda do plano foi plantada no dia 25 de janeiro, data em que o rompimento da barragem da Vale na cidade completou um ano. Na ocasião, houve ainda uma missa em memória às vítimas da tragédia promovida pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
O plantio teve início com estratégias de recuperação das áreas de Reforma Agrária atingidas pelo rompimento da barragem da Vale em Mariana, em 2015. Na região, os assentados recebem assistência técnica da Fundação Renova para plantar agroflorestas, visando a obtenção de alimentos sem agrotóxicos ao mesmo tempo em que realizam o reflorestamento do local.
“A Vale atingiu 23 assentamentos do MST na Bacia do Rio Doce, com o crime que cometeu em Mariana. E mais de mil famílias acampadas foram atingidas na beira do Rio Paraopeba com o crime que ela cometeu há um ano em Brumadinho”, diz Silvio Netto, da direção nacional do MST.
Graças à atuação do movimento, mais de 5 mil hectares devem ser reflorestados nos próximos 10 anos. Quase metade da área será dedicada ao plantio de agroflorestas, visando recuperar a região.
Fonte: Hypeness
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