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Brasil conquista quatro ouros e uma prata em olimpíada latino-americana de astronomia

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Equipe nacional ficou em 1º lugar no quadro geral de medalhas, se tornando o maior medalhista da história da competição. Estudantes são selecionados após campeonato no Brasil.

Jovens estudantes que representavam o Brasil ganharam quatro medalhas de ouro e uma de prata na 10ª Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA), realizada entre 10 e 20 de outubro, em Ayolas, no Paraguai.

As medalhas de ouro foram conquistadas pelos estudantes: Caio Nascimento Balreira, Katarine Emanuela Klitzke, Vinícius Rodrigues de Freitas, e Luã de Souza Santos. A medalha de prata ficou com Gabriel Gandra. No quadro geral de medalhas, a delegação brasileira ficou em primeiro lugar.

Com este resultado, nas 10 olimpíadas, o Brasil conquistou ao todo 30 medalhas de ouro, 16 de prata e 4 de bronze, se tornando o maior medalhista da história da competição.

A olimpíada latino-americana é a única modalidade internacional a realizar provas em que alunos de diferentes países são avaliados também em grupos multinacionais. Além disso, é a única olimpíada que obriga que os grupos sejam de ambos os gêneros. Em 2019, a OLAA será no México.

Desafios da competição

As provas da olimpíada foram divididas em parte teórica, que mescla as delegações, prática e de reconhecimento do céu, que envolve o manuseio de um telescópio. Em uma das provas, os estudantes têm que construir foguetes de garrafas PET impulsionados a água pressurizada, o foguete que voar mais longe ganha.

Deleção brasileira

Os jovens brasileiros foram selecionados dentre mais de 700 mil alunos do ensino fundamental e médio que participaram da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astrofísica (OBA).

Para competir, é preciso obrigatoriamente ter uma boa pontuação na OBA para, em seguida, participar de provas seletivas online. Depois, se classificado, o estudante faz um exame presencial.

Aqueles que forem escolhidos passam por treinamentos com astrônomos e especialistas, na cidade de Vinhedo, no interior de São Paulo, junto ao Observatório Astronômico Abraão de Morais, da USP. Eles aprenderem a usar telescópios e também a construir e lançar foguetes de garrafas PET.

Fonte: G1

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