O fenômeno natural – que, inclusive, tem relação direta com as mudanças climáticas, segundo especialistas ouvidos pelo El País e pela Folha de S.Paulo – já matou mais de 50 pessoas e fez mais 33 mil vítimas.
A primeira ajudada por eles foi Patrícia Sad (à esquerda na foto), não por acaso uma das voluntárias que foi responsável por que eles conseguissem se estabelecer em Manhuaçu, em 2019, quando chegaram ao município, auxiliando-os com moradia, emprego, saúde e educação. O trabalho de interiorização de refugiados venezuelanos no Brasil é feito em parceria pelas organizações humanitárias Refúgio 343 e Fraternidade sem Fronteiras.
Juntos, Alejandra, Solimar, Eraldo, Leudimar, Carlos José e Patrícia limparam toda a casa, que foi invadida pela chuva, e estão arrecadando doações! Em um dia, ela ajudou. No outro, precisou de ajuda e foi acolhida por aqueles a quem estendeu a mão. Porque afinal, gentileza gera gentileza e solidariedade não tem fronteiras ou nacionalidade!
Também quer ajudar? Confira aqui onde fazer doações para as vítimas das chuvas em Minas Gerais.
Já para ajudar os refugiados venezuelanos que estão em Roraima, no norte do país, à espera de uma oportunidade para recomeçar suas vidas, é só entrar em contato com o Refúgio 343 pelo Instagram ou Facebook.
Fonte: The Greenest Post
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