Na infância, Beatriz andava até 4 km por uma estrada de terra batida para ir à escola. Quando chovia, ela chegava à escola com os pés todos sujos de barro, virando alvo de piadas das outras crianças.
Esse era um dos motivos para Beatriz sentir vergonha de sua origem rural, apesar de descender de muitas gerações de mulheres do campo. Então, na juventude, ela decidiu que não queria trabalhar mais na roça. Conseguiu um emprego no centro da cidade e conheceu o pai da sua filha.
O relacionamento com o rapaz acabou terminando e, ao se ver obrigada a criar a filha sozinha, Beatriz resolveu voltar para a casa da mãe. E foi nesse momento da sua vida que ela começou a enxergar sua origem com outros olhos.
“Quando me vi tendo que criar minha filha sem o pai, foram minha mãe, minha avó e essas terras que nos acolheram. Hoje, minha filha Isadora tem 9 anos e diz com muito orgulho que somos agro!”, revela.
No vídeo abaixo, o primeiro episódio da websérie Conectados pelo Campo, uma iniciativa da CropLife Brasil (CLB) e Grupo Mulheres do Brasil, Beatriz fala mais sobre como a maternidade trouxe um novo olhar para a agricultura e os desafios do campo na pandemia.
Dá o play!
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